Sempre pergunto para os pacientes: “Onde dói?”, e as respostas são variadas. Dói aqui, dói lá e alguns dizem: “onde não dói?”. Uma das causas bem frequentes de consulta são as tendinites. Para alguns são todas iguais, mas não. Cada uma tem sua importância e tratamentos que podem variar. Por isso é muito importante identificar suas origens.
Vamos entender um pouquinho sobre a anatomia do nosso corpo.
Os tendões são estruturas do aparelho músculo-esquelético fundamentais no processo do movimento. São parte final do músculo, como uma corda fibrosa que faz a fixação dos músculos aos ossos. Eles transmitem a força de contração muscular necessária para mover um osso.
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O tratamento ideal das inflamações irá depender do reconhecimento destas classificações para indicar terapias específicas.
As tendinites são condições normalmente temporárias, mas podem se tornar crônicas.
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Falando em tratamento, temos vários pilares que ajudam, mas sempre buscando a origem do problema, pois se não tratarmos a causa, nunca haverá a melhor efetiva. Um exemplo: tendinite no ombro, como do bíceps ou até mesmo bursite, pode ser indicativo de lesões mais complexas de outras estruturas. Por isso, é importante realizar exames complementares quando necessário, como ultrassom, radiografia, ressonância magnética, para se obter o diagnóstico. Mas isso não se aplica a todos os casos. Resumindo: da mesma forma que pode ser um problema simples, também pode indicar algo mais complexo.
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Alguns métodos que auxiliam e são coadjuvantes no tratamento:
Uma vez controlado o ataque agudo, deve ser iniciado o trabalho de prevenção e/ou correção dos fatores causais. Melhora da ergonomia, da qualidade muscular, e principalmente, da autoestima, são fundamentais no sentido de prevenir novas lesões e/ou recorrências das antigas.
Todos esses pilares que ajudam no tratamento devem ser indicados por um profissional da área e acompanhados para saber quando continuar ou parar.
Lembrando que uma ótima dica não substitui uma consulta médica.
CUIDA BEM DO SEU CORPO!!!
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